terça-feira, 2 de setembro de 2014

Sinopse da Telles

Enviada pelo amigo Gerson Coelho, abaixo a sinopse do enredo da General Telles.

"ILU-AYÊ" ÁFRICA: SENHORA DA VIDA, MÃE DA HUMANIDADE “

“Lembrar e homenagear a África é uma forma de  celebrar a cultura universal através daquela  que é nossa ancestralidade. É um resgate, inclusive do povo brasileiro, que em boa parte, tem raízes africanas”

          África Imperial, África Selvagem, África Ritualista.
         África, terra misteriosa, berço da humanidade, mãe pródiga da fauna e flora, recantos de feitiçaria, magia e mistério, da sabedoria milenar. Em suas terras encontramos os resquícios primordiais da ancestralidade humana, muito antes de se convencionarem as raças e biótipos humanos. As ruínas das antigas civilizações africanas nos remetem à um passado de raízes, tradições e glórias cultuadas até hoje.Primeiro foram as caravelas portuguesas, depois holandesas, francesas, inglesas. Os povos europeus viam na África uma infinidade de riquezas: ouro, prata, platina, marfim, diamantes, ferro, carvão, cobre e até seres humanos. Depois desse contato a África nunca mais teve paz.
         O território africano é cortado pela Linha do Equador, por isso apresenta em quase toda sua totalidade uma temperatura muito quente. Somente em algumas zonas montanhosas os habitantes conhecem algum frio e/ou a existência de neves eternas  A África é conhecida como “ Continente Negro” por causa da cor da maioria de seus habitantes, pelo menos segundo os padrões ocidentais, embora  uma porcentagem expressiva de sua população seja constituída por raças não negras. Todos estes grupos raciais se dividem em outros subgrupos e nações cuja história é tão rica em tradições, costumes, guerras, conquistas e evolução quanto a história de qualquer país da América ou da Europa. Hoje a diversidade de países africanos tão contrastantes dão as mãos e ganham adesões importantes mundo afora para limpar suas principais feridas históricas, combatendo a secular exploração humana e de seus recursos naturais e a implacável fome que ainda mata centenas de inocentes em várias regiões. As áreas mais desenvolvidas investem no ecoturismo e no esporte, produzindo renda e campeões.  A África tem um lado de miséria, mas tem um outro lado de riqueza e é isso que vamos mostrar. A África ainda é a morada dos orixás, da mandinga e do candomblé, em que a magia do sagrado revela a alma mística, a força espiritual para suportar tantos reveses da vida. Pelo mundo se espalhou a cultura forte de uma raça, que conseguiu preservar suas raízes até em terras distantes, nos cultos religiosos dos terreiros, na malemolência de suas animadas danças e na saborosa culinária extravagante. 
           África, tão ricas as cores de suas vestimentas, o dançar no rufar dos tambores, no cheiro dos seus alimentos, na força e na fé de seus rituais, na proteção e devoção dos seus ancestrais, no perfil familiar do sangue e da cor.      
           África: terra-mãe da humanidade.



Autoria:  Fábio Duro da Silveira.

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